An elaborately constructed grotto and pavilion from Victor Petit’s Parcs et jardins des environs de Paris (1850s).
Full text here.
O Victor me recomendou essa playlist na última segunda, que a gente passa ouvindo música e tomando chimarrão, e realmente… é incrível.
Back to school!
Eu não sei se eu vou voltar a ter uma Rede Social Para Mim, como o Twitter foi há mais de uma década. Não parece ser algo que faz sentido na minha vida nesse momento… ter uma presença web daquela forma e tal. Mas eu tô curtindo demais brincar no Tumblr ultimamente. Eu não conheço quase ninguém aqui, e isso é um pouco libertador, eu acho. Eu converso com pessoas que eu não conheço, eu leio textos e vejo fotos de coisas que eu não sei o que são, e assim vou explorando um mundinho novo. E as vezes eu mesmo coloco aqui meus interesses estranhos. Sem muito contexto, sem muita ordem, é mais algo no “fluxo do pensamento”, como o Twitter parecia ser no início. Tá sendo divertido.
MARY OLIVER
Trees at Lake Towada, by Okumura Koichi (1952).
Provavelmente o melhor filme que eu vi nos últimos anos.
Imperfect. Brístol, 2023.
- Clàudia Serraïma.
Eu tava procurando um livro aqui na minha estante. Acabei encontrando um desenho que uma amiga minha, que eu não vejo há mais de uma década, fez pra mim.
Atrás do desenho tinha uma dedicatória, “Da Bibi pro Atum”. Ela foi a única pessoa a me apelidar de “atum”. Eu esqueci completamente que, um dia, alguém já me chamou assim.
Foi estranho de lembrar da Bibi e do apelido e daquele tempo que essa amizade durou. A gente perdeu o contato. As redes sociais e os mensageiros instantâneos que a gente usava pra se comunicar deixaram de existir nesse meio tempo. O desenho ficou.
Alissa Wilkinson, Vox:
Some studies have suggested that reading fiction can increase empathy. But a perhaps even more surprising finding comes from researchers who discovered a short-term decrease in the need for “cognitive closure” in the minds of readers of fiction. In brief, the researchers write, those with a high need for cognitive closure “need to reach a quick conclusion in decision-making and an aversion to ambiguity and confusion,” and thus, when confronted with confusing circumstances, tend to seize on fast explanations and hang on to them. That generally means they’re more susceptible to things like conspiracy theories and poor information, and they become less rational in their thinking. Reading fiction, though, studies have found, tends to retrain the brain to stay open, comfortable with ambiguity, and able to sort through information more carefully.
[…]
“I always have a book next to wherever I put my phone,” Escoto tells me. “So if I have the urge to check my phone for another useless doomscrolling session, I physically can see the book there. Nine times out of 10, I will choose the book, because I know what’s in store for me if I get on my phone.”
David Roth:
The vague but ominous disruption promised by artificial intelligence fogs this process, justifying where it needs to justify and serving as a sort of jeering threat everywhere else; that this AI doesn’t yet really do anything well, and has the unfortunate habit of eating its own excrement until it goes insane, has not really damped this cohort’s enthusiasm for it. Which fits, because that appeal is more ideological and aspirational than practical. What all of these businesses—creative industries, social media platforms, online commerce—have in common is that they need people. They need people to make them, and they need other people to pay attention to them. The super-class that sits atop all this, gloating, does not like that very much.